Tomar a decisão de morar sozinho é um salto importante. E, para além de cortar os laços familiares de dividir o mesmo teto, é também uma situação que envolve questões práticas, sendo a principal delas a financeira. Engana-se quem pensa que, para morar sozinho, basta pagar o aluguel. Outros custos estão envolvidos e, se não fizer bem os cálculos, vai acabar se endividando. Afinal de contas, quanto custa morar sozinho? Confira cinco dicas para organizar as finanças e dar esse importante passo.
1 – Mapear gastos
O primeiro passo é mapear os gastos. “Deve-se pensar se vai dividir o apartamento, caso isso se encaixe no orçamento, ou se vai morar sozinho. Isso vai impactar diferentemente no orçamento porque, se não vai dividir as contas, vai aumentar o montante”, explica Arthur Lemos, especialista em educação financeira e professor do PieR de Negócios.
2 – Custos
O custo nunca é só aluguel. “Tem energia, em alguns lugares tem cobrança de água por fora, condomínio, internet e tudo para mobiliar”, detalha Arthur. A localização também influencia no valor. “Vai ser um imóvel próximo do trabalho ou faculdade? Aí tem o custo de transporte e alimentação”, complementa.
3 – Rede de apoio
Outro fator é se os custos serão arcados sozinhos ou se haverá apoio financeiro. “Outra definição é se vai assumir os custos sozinho ou se vai ter ajuda de alguém da família, como, por exemplo, pai, mãe ou outro familiar que ajude de alguma forma”, pontua o professor.
4 – Reserva
A próxima etapa é preparar uma reserva financeira. “Nunca é indicado ir morar sozinho sem ter reserva de pelo menos três meses. Se algo acontece, como perda do emprego ou qualquer empecilho, deve-se ter reserva financeira para cobrir de três a seis meses até que consiga se recolocar profissionalmente, sem entrar num processo de endividamento. Também entra na lista da reserva cobrir eventuais gastos porque às vezes quebra um eletro, algo na casa, ou algo sai do planejado e ter essa reserva ajuda muito”, ressalta Arthur.
5 – Controle
É essencial ter controle dos gastos mensalmente. “O orçamento financeiro deve ser feito em planilha, aplicativo ou anotações. Precisa saber quais custos fixos e variáveis e quanto entra para a conta fechar. Precisa gastar menos do que ganha porque se esse padrão de vida começa diferente do que ganha, é dívida na certa. Deve-se ter controle desde o princípio. Quanto ganha, quanto gasta e esse saldo ser aplicado na reserva financeira”, conclui.
Fonte: Revista ZAP Imóveis
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