A ideia de ter um ambiente sem paredes promete mais mobilidade e funcionalidade para um apartamento

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   Quando o assunto é o mercado imobiliário, uma ideia que tem ganhado muitos adeptos é a do conceito aberto. Talvez você não saiba o que isso significa apenas pelo nome, mas com certeza já viu imóveis e inspirações por aí que seguem esse padrão.

   A ideia é simples: um imóvel com conceito aberto não tem tantas paredes e portas, e os cômodos todos são fundidos em um só. Isso se restringe principalmente às paredes da cozinha e salas, não aos quartos, que continuam separados.

   Mas também vai além da planta do imóvel. O conceito aberto tem tudo a ver com uma sensação, principalmente, de liberdade. “Quando o comprador entra em casa, ele não quer se sentir confinado, o espaço tem luz, é fácil de se locomover de um lado para o outro sem se sentir preso”, explica o agente imobiliário Phillip Salem para o Apartment Therapy.

 

   Esse tipo de layout também permite que você possa fazer várias coisas ao mesmo tempo. Por exemplo, se o espaço entre a cozinha e a sala de estar é livre, você pode cozinhar ao mesmo tempo que mantém os seus convidados entretidos, ou fazer o café da manhã enquanto observa o nascer do sol da janela da sala. Mobilidade e funcionalidade são as palavras de ordem aqui.

   O conceito surgiu na década de 1990, em Nova York, quando antigos prédios industriais com andares sem muitas divisões começaram a ser transformados em apartamentos residenciais. Mesmo em imóveis menores, a ideia do conceito aberto dá a impressão de que o ambiente é maior e mais bem utilizado. Isso significa que é uma boa opção se você lida com um espaço limitado. E, caso manter o ambiente 100% integrado não parece a melhor opção, você sempre pode contar com ideias criativas de divisórias, como cortinas.